domingo, 16 de fevereiro de 2014

Um dia familiar

O meu terceiro dia na Itália começou bem preguiçoso, eu fui tomar café da manhã de pijamas, fiquei um tempo a mais na sala com a nonna e quando era mais ou menos umas 11 horas, a mãe chegou em casa e me perguntou se eu queria sair com ela, eu disse que sim e rapidamente fui para o quarto me arrumar.


Saímos de casa e primeiramente fomos a padaria em Cori, depois fomos para Cisterna, eu aproveitei e comprei a minha bota, pegamos Sofia na escola e, em seguida, a deixamos com Elisa, pois íamos pegar Cristina na escola e ia demorar um pouquinho.
Escola de Sofia 
Escola de Cristina


Chegamos em casa a tempo de almoçar e nos deliciar com todos os pratos que a nonna fez com tanto carinho para todos.

Depois do almoço eu fiquei na sala para usar um pouquinho o computador e conversar com Sofia, pois já que a pequena estava lá, nada melhor do que ter uma criança do lado.

Mas eu não aguentei muito tempo, estava muito frio, eu estava muito cansada e a lareira estava bem convidativa – eu sempre sentava no sofá que ficava mais perto da lareira –, logo, eu perguntei para a nonna se podia tirar um cochilo ali mesmo, como ela disse que sim, eu me aconcheguei mais e dormi.



Não lembro de que horas acordei, só lembro de que quando acordei eu estava coberta com uma manta que a nonna tinha posto em mim e Sofia foi me perguntar se eu queria sorvete, haha.

Depois do jantar eu saí com Elisa, nós fomos visitar uma amiga dela, chamada Alcina, e nessa visita eu conheci também outra amiga das meninas, Valentina. Passamos um tempo lá e depois saímos para um bar chamado Da Vinci, que, para mim, é uma cafeteria em que você pode consumir álcool, mas nada demais. É um ambiente bem agradável e convidativo para sair e conversar com os amigos.

No final, voltamos para casa não muito tarde, talvez meia-noite, podia ser mais, não sei, não lembro. Eu estava cansada e com muito frio, o meu maior desejo era um banho quente e a minha cama.

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