sábado, 29 de novembro de 2014

Poder Além da Vida (Peaceful Warrior)

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Esse é um daqueles filmes que sempre chamam atenção pelo título, pois dá uma sensação mística, mas que se deixa para assistir depois, porque parece um pouco chato pelo mesmo motivo. Mais um filme sobre amor além da vida? O fantasma tem super poderes? Romance água com açúcar?

Pensamentos assim fazem com que a pessoa perca a oportunidade de assistir um ótimo filme. Eu sempre tive vontade de ver "Poder Além da Vida", porém eu achava que a história ia ser chata ou um pouco do mesmo, então procrastinei bastante.

Outro dia eu estava falando com um amigo muito querido e ele me impôs a missão de finalmente assistir ao filme. Eu não estava com muita vontade então prolatei por uns 2 dias.

Hoje eu finalmente assisti a esse filme de 2006 - e eu achando que o filme era antigo -, e entendi o motivo do meu amigo ter me dado essa missão. Ele tinha total e completa razão.

"Poder Além da Vida" é um daqueles filmes que você precisa estar preparado para assistir, pois a mensagem a ser passada é um pouco complexa. A pessoa assiste a 1 hora da película e ainda assim não entende muito bem.

É necessário esperar até praticamente o final do filme para compreender toda a filosofia. Especialmente porque o telespectador está ansioso para saber como o protagonista vai entender a mensagem que está sendo transmitida.

Essa história é interessante para a própria introspecção, nos faz refletir sobre as nossas vidas, como a estamos vivendo, onde estão os nossos objetivos e desejos. Por que sonhamos? Devemos sonhar?

É simplesmente inspirador.


Ahh, uma coisa muito importante (pelo menos para mim) a se ressaltar é que o filme foi inspirado no livro "O Caminho do Guerreiro Pacífico", o qual é uma semi-autobiografia do autor Dan Millman (o protagonista da história).

Pessoal, aceitem a minha sugestão e assistam ao filme.

Beijo no coração de vocês!
Tchau!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Celebridades se transformam em personagens da Disney

Oi, pessoal!

Eu sou uma pessoa fanática pela Disney, por isso sempre que uma novidade aparece eu fico muito animada. Uma das coisas que mais chama atenção no mercado são as releituras de personagens da Disney.

E, ultimamente, muitas releituras têm sido feitas, como esse é um dos meus assuntos favoritos, eu vou compartilhar com vocês o trabalho de uma fotógrafa norte-americana, Annie Leibovitz. Ela resolveu recriar os personagens como pessoas reais.

Jessica Chastain é a Merida de Brave

 Jennifer Hudson é Tiana (ficou muito igual!)

Julianne Moore é a Pequena Sereia (Oi, Ariel) e Michael Phelps é Tritão

 Queen Latifah é Úrsula

 Taylor Swift é a Rapunzel

 Gisele Bündchen é Wendy, Tina Sininho e Mikhail Baryshnikov é Peter Pan

Russell Brand é o Capitão Gancho

A Rachel Weisz fez uma Branca de Neve perfeita!

A Rainha Má é a Olívia Wilde (que está perfeita no papel) e o espelho mágico é o Alec Baldwin.

 Jessica Biel fez uma Pocahontas um pouco caucasiana, vocês não acham?

 Penélope Cruz ficou linda de Bella e Jeff Briges interpretou a Fera

 A Cinderela é a Scarlet Johanson! :O

 David Beckham ganhou o título de Príncipe Philip em A Bela Adormecida

 Jennifer Lopez é Jasmine e Marc Antony Alladin

 Whoopi Goldberg é o gênio da lâmpada (não gostei muito dela nesse papel)

 Beyoncé se transformou em Alice e Oliver Platt no Chapeleiro Maluco (a Beyoncé podia ser outro personagem)

Eu espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu.

Beijo no coração de vocês!

Fonte: Catraca Livre

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Série Revenge

Esse seriado me foi recomendado há muito tempo por uma amiga muito querida, eu sempre disse que iria assistir quando tivesse um tempo sobrando e nisso se passaram 2 ou 3 anos, hahaha.


Eu sempre tive a sensação de que no momento em que eu começasse a assistir ao seriado ele se tornaria um dos meus favoritos mesmo sem nunca ter assistido nenhum trailer.

O que aconteceu foi: no início de outubro ou final de setembro me surgiu um tempinho a mais e eu - por curiosidade - resolvi testar o primeiro episódio da primeira temporada (Revenge já está na 4ª temporada).

A conexão com a história da série foi imediata, o roteiro e os acontecimentos são eletrizantes! A pessoa fica viciada muito facilmente! Então, se a sua intenção for não se apegar a algo não assista a essa série, porque ela é ótima!

A história gira em torno da vingança de Emily Thorne contra as pessoas que incriminaram o pai dela e o mandaram para a prisão quando ela tinha apenas 7 anos de idade (mais ou menos), os separando muito precocemente, além de privá-la do contato com o pai para sempre, pois ele morreu na penitenciária.

Uma das curiosidades mais interessantes do seriado é que a protagonista tem o mesmo nome do personagem: Emily.

Cada temporada tem aproximadamente 22 episódios em cada temporada, sendo cada um deles de 44 minutos.

Emily é extremamente habilidosa e sempre tem um bom plano a ser executado, isso faz com que o telespectador esteja sempre ansiando pelo próximo passo a ser tomado pela protagonista.

Muitos obstáculos são formados a frente da protagonista, especialmente quando algumas farsas são descobertas, e sabe aquele ditado que diz "quanto mais se mexe no que está podre mais podridão se encontra?"*, ele está intimamente relacionado com o desenrolar do roteiro.

Agora eu recomendo que vocês deem uma espiada no trailer da primeira temporada de Revenge, a qualidade da imagem não está boa, mas a legenda está perfeita.



*o ditado foi intencionalmente modificado por causa das palavras de baixo calão

Essa é a indicação de hoje, pessoal!
Beijo no coração de vocês!
Tchau!

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A dor de perder alguém que se ama

Nunca é fácil descobrir que alguém que você ama não está mais na terra, que em um momento nem um pouco esperado a pessoa amada não pode mais responder ao nosso chamado.

Um dos momentos mais difíceis da vida é esse, para mim, talvez, o mais difícil, saber que um ente querido se foi e não mais voltará dói, mas dói de uma maneira inexplicável.

O sentimento parece que vem do âmago, ele vem de um lugar bem no centro do nosso corpo, a dor emocional se transforma em dor física, a qual se sente de dentro para fora. E começamos a chorar.

O choro só vem quando o fato começa a tomar forma na nossa mente, ele deixa de estar apenas no plano abstrato das ideias e cada pedacinho de informação se torna algo concreto.

Muitas vezes essa é uma informação que não conseguimos assimilar, demora um pouco para o cérebro processar os dados da novidade indesejada.

Cada pessoa reage de uma maneira, no entanto, o amor, o respeito e o apego ao falecido são sempre demonstrados, seja no choro derramado ou no cuidado com o cadáver.

Nesse momento o que mais se deseja é o apoio familiar ou dos amigos mais próximos, não adianta o suporte ser de alguém que não é próximo, pois o conforto emocional só pode ser dado por quem nos é muito querido e que conhece a nossa dor.

No entanto, o suporte conferido por quem não é parente ou muito próximo da família nunca será esquecido, desde que ele seja genuíno.


Mensagem pessoal:

Há pouco mais de um mês eu perdi uma das pessoas que eu mais amava nesse mundo. Eu estou tão longe da minha família, das pessoas que eu amo com toda a minha alma. Mais um pedaço de mim se foi no dia 15 de outubro de 2014. Uma das pessoas que me criou, a qual me passou muitos valores. Infelizmente, eu não pude estar presente no enterro da minha avó Annadi ou na missa de 30 dias. Eu tentei voltar para o Brasil na época, mas não foi possível.

Hoje meu coração ainda está em pedaços, acho que cada dia que passa mais um pedaço dele é quebrado, pois para mim a informação ainda está sendo processada, tudo ainda está tomando um formato. Eu estou triste, muito abalada, porém agora, mais de um mês depois, eu sinto que tenho forças suficientes para compartilhar alegria com as pessoas.

Muito obrigada pela paciência de todos e espero que todos voltem a acompanhar o blog, pois tem muita coisa boa para acontecer.

Um beijo grande no coração de vocês!

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Viagem a Santiago do Chile (parte 2)



Oi pessoal, aqui fala Raylane, como estão? Pois é, depois de um tempo volto com as dicas sobre Santiago do Chile. Vou tentar ser sucinta, mas foram muitas atividades, então não vou afirmar – hahahaha. Como é muita coisa, resolvi dividir pelos dias. Então vamos lá!


1º dia

O primeiro dia foi o mais exaustivo e, possivelmente, o mais atarefado. Chegamos em Santiago por volta de 12h30 (aqui no Brasil seria 13h30). Já havíamos combinado com uma empresa para nos levar do aeroporto até o local que alugamos.


 A Epicentrosur foi uma ótima escolha. O pessoal é bem prestativo e simpático. Desde o que nos atendeu a primeira vez (Alejandro Molina) até o motorista da van (Marcelo). Falei com Alejandro por whatsapp e combinamos tudo via e-mail. Abaixo vou deixar os contatos da empresa caso alguém tenha interesse. 


Pagamos CL$ 8.000,00 (oito mil pesos chilenos) cada pelo traslado (também fomos com a empresa para a Cordilheira dos Andes). Ficamos um pouco apreensivas para pegar a van, já que não tinha outros clientes, mas foi super tranquilo. Marcelo conversou conosco num portunhol bem compreensível e nos mostrou um pouco da cidade enquanto estávamos indo para o apartamento.  


DICA: Sempre tem empresas de traslado no aeroporto, então não tem perigo de ficar sem ter como ir para o hotel. Mas não sei o valor que eles cobram, pois, como já estavam nos esperando e eu não imaginava fazer posts para o blog, não lembrei de perguntar.  

Chegamos ao prédio e o apartamento ainda não estava pronto. Esperamos um pouco e logo chegou o senhor Luiz Martínez - falei dele no post "Viagem a Santiago do Chile (parte 1)". Como eu já contei, pagamos o aluguel adiantado (em reais) e ele nos deu um mapa da região central da cidade. 
 

Após acertar o aluguel e receber a senha do wi-fi (sim, essa foi uma das primeiras coisas que perguntamos, até ali não havíamos avisado a ninguém que chegamos sãs e salvas) fomos para a Rua Augustinas. Sabíamos que lá é a melhor para trocar dinheiro, pois pesquisamos tudo antes. Na rua tem várias casas de câmbio para você escolher a melhor cotação. Também tem casas de câmbio na Calle Moneda, mas na Augustinas tem mais. Trocamos uma parte do dinheiro e ficamos sem mapa (pois é, deixei o mapa na Casa e só percebi depois que voltamos pra casa). Não tivemos dificuldade em achar a rua, pois o prédio que escolhemos ficava apenas a alguns quarteirões.


Depois de trocarmos o dinheiro (não sei se já mencionei, mas andávamos com aquelas bolsas que você coloca por dentro da calça) fomos ao supermercado. Esse não foi tão fácil de achar, já que eu perdi o mapa. Luiz havia nos explicado como encontrar, mas nos perdemos. Perguntamos a umas três pessoas, andamos uns 20 minutos e na volta pra casa percebemos que ele ficava a apenas cinco minutos de onde nos hospedamos. Os preços do supermercado são bem ok. Nem muito caro, nem muito barato, achei parecidos com os do Brasil.


À noite fomos ao Costanera Center conhecer as lojas (o shopping é enorme, seis andares se não me engano), não compramos nada, as lojas são meio caras, até as de departamento. Mas fomos com intenção de ir ao Hard Rock, que fica numa das entradas do shopping, e foi uma das melhores noites. O atendimento é ótimo, os garçons são gente fina (e lindos, o que era aquilo, hein?). A música, nem se fala. O ambiente é todo decorado, cheio de roupas dos famosos, instrumentos musicais, ainda tem o jogo de luzes, enfim, encantador mesmo. A única parte ruim foi esperar pra sentar. Estava bastante cheio. Depois de uns 30 minutos um dos garçons perguntou se queríamos ficar na parte do balcão até esvaziar alguma das mesas, mas gostamos tanto do lugar que ficamos por lá mesmo. Como já havíamos olhado o cardápio no Facebook, resolvemos comprar uma Piña Colada que vinha num copo enorme (vejam nas fotos) e, o melhor de tudo, você levava um copo- igual ao do seu drink- pra casa. É carinho, CL$ 8.990,00, mas garanto que vale a pena. Nesse dia só tomamos um drink mesmo, havíamos jantado em casa.

Bom, é isso. Se tiverem alguma pergunta, não hesitem! E lembrem-se, há o costume de deixar 10% de comanda para os garçons (não só no Hard Rock, mas em toda a cidade) e eles chamam de “propina”. Abaixo deixo umas fotos. Espero que as informações ajudem aos que pretendem conhecer a cidade. Boa viagem!




DICA: Na lojinha de conveniência tem muita coisa bacana, mas os preços são bem salgados, então vá preparado!  Fernanda ainda levou dois chaveiros (ou foram broches?) na último dia.





Contato Epicentrosur:

Na parte inferior do site vocês encontram: e-mail, telefone e whatsapp.


terça-feira, 14 de outubro de 2014

Por que não tem horário de verão no Nordeste do Brasil?

Essa foi uma pergunta que eu sempre me fiz, pois eu me lembro que quando era criança uma vez ao ano nós tínhamos que adiantar o relógio por uma hora e passávamos cerca de 3 ou 4 meses com esse horário doido.

Eu odiava essa mudança e quando anunciaram que não ia mais precisar eu comemorei, afinal, os meus programas favoritos iriam passar uma hora mais cedo e eu poderia assistí-los.

Sabendo que o horário de verão brasileiro irá começar nesse próximo domingo, eu fiquei imaginando como seria ótimo se o Nordeste ainda o tivesse, pois as horas de diferença entre mim e minha família iriam ser diminuídas gradualmente, tendo em vista que em breve o horário de verão europeu também acabará.

Mas o motivo desse post é explicar esse mistério, eu fiz algumas pesquisas, inclusive no site do Ministério de Minas e Energia. E a razão é muito simples.

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Tudo se resume ao fato de estarmos próximos a linha do Equador. Isso significa que os dias e as noites tem praticamente a mesma duração, ou seja, o tempo com sol e sem ele é equilibrado, sendo de aproximadamente 12 horas cada. Logo, uma intervenção no relógio não resolve muita coisa.

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Enquanto que as outras regiões do país que são mais próximas dos Trópicos, como as regiões Sul e Sudeste, tem um dia mais longo, consequentemente uma mudança no horário os fará economizar energia, pois o horário em que as pessoas estarão realizando suas tarefas coincidirá com o horário ensolarado.

Site do Ministério de Minas e Energia

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Algumas linhas sobre ilustração



Olá, pessoal. Meu nome é Chateaubriand Almeida e eu sou ilustrador, estou aqui a convite do “Segredos de Diário” para falar um pouco sobre a carreira de um profissional que trabalha com a criação de desenhos para alguns meios midiáticos. 

Eu costumo dizer que desenho é um tipo de habilidade usada em algumas profissões, sendo assim, arquitetos, engenheiros, designers, estilistas e outros, fazem uso desse tão milenar artifício. No entanto, vamos discorrer aqui sobre o que é de fato um ilustrador. 

De maneira burocrática, um ilustrador não é um prestador de serviços, tal qual uma série de outras profissões, mas ele na verdade é um autor, alguém com a sensibilidade de criar obras imagéticas a partir de sua própria percepção de mundo, gerando assim um produto de valor intelectual agregado. 
Mesmo executando projetos em conjunto com outros artistas ou profissionais, o ilustrador ainda assim receberá o mérito por sua autoria. 

O mercado de ilustrações é bastante vasto (isso não quer dizer que não seja extremamente competitivo), e ele carrega em si o complemento de ser consideravelmente diversificado, sendo assim, existem ilustradores que trabalham para o mercado editorial, para a publicidade, moda, pesquisas científicas, estúdios de design, indústria fonográfica, animação, quadrinhos, entre outros. 

Além das muitas áreas a se abordar, os ilustradores também variam muito em estilo, técnica e acima de tudo, temática de seus projetos. Existem desde os que trabalham com recursos mais tradicionais e manuais (como aquarela, pastel, guache...), até os que se amparam por suportes digitais fazendo uso de softwares específicos para pintura, desenho e até modelagem digital. 

O estilo também é algo extremamente importante a se ressaltar, é a identidade do autor. Um ilustrador pode até não ter uma face, ser um anônimo, alguém não identificável fisicamente, mas jamais poderá existir sem que possua um estilo. A maneira como traduz linhas, texturas, cores e temáticas trazem a ele um conjunto de particularidades tornando-o um profissional ímpar. 

Costumo dizer que ilustradores são, na verdade, a resposta de uma visão muito particular do mundo ao nosso redor, são pequenos aspiradores de pó que juntam e resumem a vida dentro de si e depois de alguns instantes ejetam alguma coisa compacta e completamente nova aos olhos de espectadores. 

É bem verdade que ainda estou engatinhando nesse ramo e sei que existe muito chão a ser percorrido. Durante os tempos que se seguirem, muito ainda será preciso testar e aprender e muito mais será dito acerca de processos, experiências e do próprio prazer do trabalho. Mas uma coisa acredito será imutável, os ilustradores sempre trabalharão para mostrar ao mundo o melhor que seus espíritos puderem expressar através de suas linhas, cores e sentimentos. 


Algumas ilustrações:







Portifólio: