segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Um dia em Roma – Parte 2

Praça de Espanha
Depois de comer passeamos um pouco pela Praça de Espanha, eu entrei pela primeira vez na Sephora – só quem vai entender isso são as meninas – e fomos passear pelas ruas de Roma.


Entramos e saímos de vários lugares, eu nem sei dizer de quantos, eu não decorei as ruas e tampouco conseguia me situar mentalmente onde me encontrava, eu só deixava o pessoal me guiar.

Em um dado momento, enquanto passávamos pelas ruas de mão única e feitas apenas para pedestres (era o que parecia), chegamos a uma Gelateria muito recomendada pelo meu amigo brasileiro, mas eu não tinha fome e não conseguiria tomar um sorvete naquele frio (Desculpa, Júlio! Mas eu prometo que ainda tomaremos esse sorvete juntos!).
Em frente a Gelateria
Depois de uma longa das muitas caminhadas, nós chegamos ao Pantheon – a história em si do lugar eu não me lembro –, eu me recordo que no Brasil nós estudamos sobre ele nos livros de história – se eu não estou confundindo com outra coisa. Fizemos a visita por fora e por dentro (yes!). E, por dentro, o Pantheon é uma Basílica muito bonita, hoje em dia não se celebra mais missas, então parece uma igreja-museu.

Pantheon
Andamos mais um pouco e chegamos a uma cafeteria bem charmosa e lotada, todos os meus amigos foram disfrutar daquele café maravilhoso e eu fiquei chupando o dedo – eu não posso tomar café, o que se resume em uma judiação da minha pessoa. Em seguida, nós nos dirigimos a outra praça, que eu não recordo o nome, admiramos mais monumentos e trabalhos artísticos (eu adoro arquitetura e história).



Em seguida, nós visitamos uma igreja com um trabalho arquitetônico muito rico e umas obras de arte incríveis – acho que eram trabalhos de Caravaggio. Eu estava muito cansada e o frio estava piorando a minha situação de saúde, que já não estava tão boa (post sobre a minha saúde virá a posteriori).

Eu já estava pedindo arrego, mas tinha a sensação terrível de que estava perdendo algo. O pessoal me perguntou o que eu queria fazer, todos estavam cansados, eu dizia que queria ir para casa, mas com um aperto no coração – meu corpo gritava por um descanso, eu estava acabada de cansaço e de dor.


No entanto, eu tenho os melhores amigos do mundo e um deles estava obstinado a me mostrar o máximo que eu pudesse ver de Roma, afinal, não sabíamos quando eu iria poder voltar.

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