Oi pessoal, aqui fala Raylane, como estão? Pois é, depois de um tempo volto com
as dicas sobre Santiago do Chile. Vou tentar ser sucinta, mas foram muitas
atividades, então não vou afirmar – hahahaha. Como é muita coisa, resolvi
dividir pelos dias. Então vamos lá!
1º dia
O primeiro dia foi o mais exaustivo e, possivelmente, o mais
atarefado. Chegamos em Santiago por volta de 12h30 (aqui no Brasil seria 13h30).
Já havíamos combinado com uma empresa para nos levar do aeroporto até o local
que alugamos.
A Epicentrosur foi uma
ótima escolha. O pessoal é bem prestativo e simpático. Desde o que nos atendeu
a primeira vez (Alejandro Molina) até o motorista da van (Marcelo). Falei com
Alejandro por whatsapp e combinamos tudo via e-mail. Abaixo vou deixar os
contatos da empresa caso alguém tenha interesse.
Pagamos CL$ 8.000,00 (oito mil pesos chilenos) cada pelo
traslado (também fomos com a empresa para a Cordilheira dos Andes). Ficamos um
pouco apreensivas para pegar a van, já que não tinha outros clientes, mas foi super
tranquilo. Marcelo conversou conosco num portunhol bem compreensível e nos
mostrou um pouco da cidade enquanto estávamos indo para o apartamento.
DICA: Sempre tem empresas de traslado no aeroporto, então não tem perigo de ficar sem ter como ir para o hotel. Mas
não sei o valor que eles cobram, pois, como já estavam nos esperando e eu não
imaginava fazer posts para o blog, não lembrei de perguntar.
Chegamos ao prédio e o apartamento ainda não estava pronto.
Esperamos um pouco e logo chegou o senhor Luiz Martínez - falei dele no post "Viagem a Santiago do Chile (parte 1)". Como eu já contei, pagamos o aluguel adiantado (em
reais) e ele nos deu um mapa da região central da cidade.
Após acertar o aluguel e receber a senha do wi-fi (sim, essa
foi uma das primeiras coisas que perguntamos, até ali não havíamos avisado a
ninguém que chegamos sãs e salvas) fomos para a Rua Augustinas. Sabíamos que lá
é a melhor para trocar dinheiro, pois pesquisamos tudo antes. Na rua tem várias
casas de câmbio para você escolher a melhor cotação. Também tem casas de câmbio
na Calle Moneda, mas na Augustinas tem mais. Trocamos uma parte do dinheiro e
ficamos sem mapa (pois é, deixei o mapa na Casa e só percebi depois que
voltamos pra casa). Não tivemos dificuldade em achar a rua, pois o prédio que
escolhemos ficava apenas a alguns quarteirões.
Depois de trocarmos o dinheiro (não sei se já mencionei, mas
andávamos com aquelas bolsas que você coloca por dentro da calça) fomos ao
supermercado. Esse não foi tão fácil de achar, já que eu perdi o mapa. Luiz havia
nos explicado como encontrar, mas nos perdemos. Perguntamos a umas três
pessoas, andamos uns 20 minutos e na volta pra casa percebemos que ele ficava a
apenas cinco minutos de onde nos hospedamos. Os preços do supermercado são bem
ok. Nem muito caro, nem muito barato, achei parecidos com os do Brasil.
À noite fomos ao Costanera Center conhecer as lojas (o
shopping é enorme, seis andares se não me engano), não compramos nada, as
lojas são meio caras, até as de departamento. Mas fomos com intenção de ir ao
Hard Rock, que fica numa das entradas do shopping, e foi uma das melhores
noites. O atendimento é ótimo, os garçons são gente fina (e lindos, o que era
aquilo, hein?). A música, nem se fala. O ambiente é todo decorado, cheio de
roupas dos famosos, instrumentos musicais, ainda tem o jogo de luzes, enfim, encantador mesmo. A única parte ruim foi esperar pra sentar. Estava bastante cheio. Depois de uns 30 minutos um dos garçons perguntou se queríamos ficar na parte do balcão até esvaziar alguma das mesas, mas gostamos tanto do lugar que ficamos por lá mesmo. Como já havíamos olhado o cardápio no Facebook, resolvemos comprar uma Piña Colada
que vinha num copo enorme (vejam nas fotos) e, o melhor de tudo, você levava um
copo- igual ao do seu drink- pra casa. É carinho, CL$ 8.990,00, mas garanto que
vale a pena. Nesse dia só tomamos um drink mesmo, havíamos jantado em casa.
Bom, é isso. Se tiverem alguma pergunta, não hesitem! E
lembrem-se, há o costume de deixar 10% de comanda para os garçons (não só no
Hard Rock, mas em toda a cidade) e eles chamam de “propina”. Abaixo deixo umas
fotos. Espero que as informações ajudem aos que pretendem conhecer a cidade. Boa viagem!
DICA: Na lojinha de conveniência tem muita coisa bacana, mas os preços são bem salgados, então vá preparado! Fernanda ainda levou dois chaveiros (ou foram broches?) na último dia.
Contato Epicentrosur:
Na parte inferior do site vocês encontram: e-mail, telefone e whatsapp.